Hands-on: Project P-100 (Wii U)
Hands-on: Project P-100 (Wii U)
Durante nossa viagem à E3 2012, pudemos testar uma série de títulos. Pusemos as mãos em Pikmin 3, New Super Mario Bros. U, Harvest Moon: A New Beginning, Assassin’s Creed III e até mesmo o próprio Wii U. Mas, fora os títulos de conhecidas franquias, não deixamos de conferir um game totalmente novo para o novo console da Nintendo. Project P-100 é a mais nova obra-prima da Platinum Games, um projeto ambicioso e bem original, cujo conceito básico é o controle simultâneo de um grupo de super-heróis para salvar o mundo. Embora demais informações ainda sejam escassas, o que pudemos testa na E3 nos deixou claro que Project P-100 merecia muito mais destaque na conferência da Nintendo.
O U Pad funciona muito bem no jogo. A quantidade de botões e a “pegada” confortável do novo controle dispensam, em P-100, o Classic Controller. O analógico da esquerda é responsável pela movimentação do grupo pela tela, enquanto o da direita controla a Team Liner. O recurso permite ao jogador descrever uma trajetória luminosa que, a depender do formato, concede ataques especiais. Tal comando pode ser feito pela touchscreen do U Pad e mostra-se mais rápido e prático do que com o direcional. A captação do formato da trajetória é bem precisa e o game já identifica o formato antes mesmo de você terminar o desenho. Os efeitos concedidos são vários, mas, na E3, só pudemos testar 3 deles. No primeiro, a multidão de heróis se organiza em formato de pistola, enquanto outro modela a equipe em uma espada e ainda podíamos moldá-los em um poderoso punho. Cada uma das formas tem sua vantagem e desvantagem nas batalhas, e foi bem divertido ir testando cada uma. É possível até mesmo criar uma “escada” e uma “nave” usando seus soldados.
Também é possível acolher cidadãos desesperados que gritam por ajuda na rua. Para isso, simplesmente desenhamos um círculo ao redor deles. Os comandos também incluem manobras de defesa e de esquiva, ativados pelos gatilhos ZR e ZL. Esses dois, e todos os outros comandos que usam os super-heróis, são bem fluídos e visualmente interessantes. A grande quantidade de comandos abre espaço para diversas combinações de golpes, fazendo desse beat ‘em up algo nem um pouco monótono – como geralmente acontece no gênero. Por exemplo, é possível desferir golpes giratórios, ataques aéreos, dash attacks e muito mais. O problema? Há muitos comandos, logo, demora um certo tempo para se acostumar com tudo.
Um Pikmin com super-heróis?
Embora super-heróis sejam muitas vezes egocêntricos e foquem em suas habilidades próprias, a proposta de P-100 é dar ao jogador controle sobre um grupo de pequenos heróis parecidos com Viewtiful Joey (afinal, a desenvolvedora é a mesma). O visual está bem bacana. Há bastantes explosões e personagens na tela e não senti nenhuma slowdown no game. Apesar disso, graficamente, ainda tem muito o que melhorar - há vários aspectos visuais “com cara de Wii” ainda. E é melhor que a lapidação ocorra logo, pois P-100 está marcado para ser um título de lançamento do Wii U.O U Pad funciona muito bem no jogo. A quantidade de botões e a “pegada” confortável do novo controle dispensam, em P-100, o Classic Controller. O analógico da esquerda é responsável pela movimentação do grupo pela tela, enquanto o da direita controla a Team Liner. O recurso permite ao jogador descrever uma trajetória luminosa que, a depender do formato, concede ataques especiais. Tal comando pode ser feito pela touchscreen do U Pad e mostra-se mais rápido e prático do que com o direcional. A captação do formato da trajetória é bem precisa e o game já identifica o formato antes mesmo de você terminar o desenho. Os efeitos concedidos são vários, mas, na E3, só pudemos testar 3 deles. No primeiro, a multidão de heróis se organiza em formato de pistola, enquanto outro modela a equipe em uma espada e ainda podíamos moldá-los em um poderoso punho. Cada uma das formas tem sua vantagem e desvantagem nas batalhas, e foi bem divertido ir testando cada uma. É possível até mesmo criar uma “escada” e uma “nave” usando seus soldados.
Liga da Justiça? Vingadores? Não, Project P-100
No entanto, realizar esse tipo de ataque em conjunto carece de “energia”. Para obtê-la, precisávamos destruir inimigos pelo método convencional. Apertando o botão X, seus heróis pulam sobre os inimigos desgovernadamente para reduzí-los a pó, aumentando assim a energia do grupo. E haviam muitos adversários para pulverizá-los, o problema era saber diferenciá-los dos seus próprios heróis. No decorrer dos combates, os combatentes vão se espalhando tanto e, por serem genéricos e pequenos, acabamos por confundir mocinhos e vilões. Sempre que uma sessão do jogo termina, um jornal do dia traz na manchete a notícia do seu sucesso e detalhes de sua performance – para quem adora superar seus recordes.Também é possível acolher cidadãos desesperados que gritam por ajuda na rua. Para isso, simplesmente desenhamos um círculo ao redor deles. Os comandos também incluem manobras de defesa e de esquiva, ativados pelos gatilhos ZR e ZL. Esses dois, e todos os outros comandos que usam os super-heróis, são bem fluídos e visualmente interessantes. A grande quantidade de comandos abre espaço para diversas combinações de golpes, fazendo desse beat ‘em up algo nem um pouco monótono – como geralmente acontece no gênero. Por exemplo, é possível desferir golpes giratórios, ataques aéreos, dash attacks e muito mais. O problema? Há muitos comandos, logo, demora um certo tempo para se acostumar com tudo.
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